Homem é morto a tiros no Lobato; é o 3º caso no bairro em 4 dias

Um homem foi morto a tiros, na tarde deste domingo (24), na Rua da Palmeira, no bairro do Lobato, localizado no Subúrbio de Salvador. A vítima ainda não foi identificada, bem como a autoria e motivação do crime.

Em nota enviada ao PS Notícias, a Polícia Civil informou que populares acionaram policiais militares da 14ª CIPM, em razão de um homem morto no local. Desta forma, ao chegarem na cena do crime, os militares constataram o fato e isolaram o local até a chegada do Departamento de Polícia Técnica. O órgão irá investigar a situação.

Já a Polícia Militar afirma ao site que foram expedidas as guias para perícia e remoção do corpo, enquanto diligências são realizadas no sentido de identificar a vítima, autoria e motivação para o crime.

Outros dois homicídios no Lobato nos últimos dias

Com o caso deste domingo, são três registros em quatro dias no bairro. Na quinta-feira (21), criminosos atiraram em um homem diversas vezes, enquanto ele estava trabalhando em uma capotaria.

Populares acionaram os policiais militares da 16ª CIPM que, ao chegarem no local, já encontraram o homem ferido, sem vida. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia no local e a remoção do corpo.

O caso está sendo investigado pela 3ª Delegacia de Homicídios (DH/BTS) que apura as circunstâncias, autoria e motivação do crime.

No dia seguinte, na sexta-feira (22), houve mais um registro, quando criminosos executaram um homem por volta das 12h, na localidade de Santa Luzia. A vítima, ainda não identificada, seria usuária de drogas, pois um cachimbo usado para consumo de crack estava ao lado do corpo. Entretanto, a polícia ainda apura o caso.

A política trabalha com a possibilidade de que traficantes ligados a uma facção criminosa que atua no Lobato são os responsáveis pela execução. O assassinato aconteceu em uma transversal da Avenida Afrânio Peixoto (Suburbana), em horário de grande movimentação.

Policiais da 16ª CIPM isolaram a área do crime até a chegada do DPT, enquanto o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga a motivação, autoria e circunstâncias do assassinato.

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