Alarme falso! Pane em elevador de serviço deixa moradores em alerta no Alphaville
A denúncia de que um elevador de serviço havia despencado do 13º andar do Condomínio Forest Ville, no Alphaville, nesta quarta-feira (20), deixou moradores desesperados. No entanto, segundo o Corpo de Bombeiros, tudo não passou de um “alarme falso”.
De acordo com o tenente Marco Aurélio, a porta de um dos equipamentos teria travado com uma moradora dentro, no entanto, ela não ficou ferida.
“Fomos informados pela gestão do condomínio que foi somente a porta do elevador que ficou presa, que tinha uma moradora dentro, mas que ficou presa no mesmo andar. A equipe de manutenção foi acionada, fizeram a retirada da moradora e foi só isso”, explicou o tenente.
O único dano registrado foi na porta do equipamento. Além disso, segundo informação da Polícia Militar, o serviço está suspenso.
Anteriormente, a síndica do condomínio teria afirmado que a confusão teria sido estratégica, para prejudicar sua gestão.
O que aconteceu?
Informações iniciais apontavam que um elevador teria desencado do 13º andar do condomínio mas que o sistema de freios de segurança havia sido acionado, evitando uma queda livre e um acidente pior.
Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar foram até o local averiguar a situação.
Relembre: Duas pessoas morrem após elevador despencar em prédio de luxo no Horto Florestal
Duas pessoas morreram na manhã da última quinta-feira (14), após um elevador de serviços despencar do sexto andar do prédio de luxo Splendor, localizado no Horto Florestal, na Rua Waldemar Falcão. Manoel Francisco da Silva, de 54 anos e Ariston de Jesus Santos, de 61, eram funcionários de uma empresa de mudança.
Após queda de 25 metros, o equipamento ficou totalmente danificado, mas não interferiu na estrutura do prédio de 21 andares.
Ainda não há informações sobre o que teria ocasionado a queda, no entanto, segundo o Corpo de Bombeiros, outros três trabalhadores relataram que o elevador apresentava solavancos e choques.
Também segundo com o órgão, a empresa que faz a manutenção do equipamento é a Atlas Shindler, que conta com cerca de 70 processos judiciais na Bahia. Os operários trabalhavam no Bom Preço Mudanças.
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