Após polêmicas, Neymar processa Luana Piovani por difamação

Meses após ser criticado por Luana Piovani nas redes sociais, Neymar resolveu entrar com uma ação contra a atriz. No processo, o jogador a acusa de difamação e injúria, devido às declarações.

Entre as polêmicas, estão falas de Piovani a respeito da privatização de praias, quando ela acusou o atleta de ter ligação com empreendimentos no Nordeste. Além disso, a loira chamou o menino Ney de “traidor de mulher grávida”, devido aos relacionamentos extraconjugais que ele teve enquanto a noiva, Bruna Biancardi, gestava a filha Mavie.

“Nos dias 28 de maio de 2024, 30 de maio de 2024 e 1º de junho de 2024, por meio de publicações de ‘Stories’ em seu perfil na rede social Instagram (@luapio), Luana Piovani difamou e injuriou continuadamente o querelante Neymar da Silva Santos Júnior e ofendeu a sua reputação, a sua dignidade e o seu decoro com as seguintes declarações proferidas pela rede mundial de computadores, o que facilitou a divulgação das ofensas contra a honra”, disse a defesa em documento divulgado por Leo Dias.

Desta forma, Neymar pediu a condenação de Piovani e solicitou uma indenização no valor de R$ 50 mil.

Relembre polêmica entre Neymar e Piovani

No mês de maio, Neymar e Luana Piovani protagonizaram um verdadeiro bate-boca na internet. Após a atriz acusá-lo de apoiar um projeto que tem a ideia de privatizar praias do litoral do Brasil, o jogador resolveu denunciá-la. Na mesma época, o jurídico do atacante começou os trâmites para entrar com ação.

“O nosso cliente Neymar Jr se pronunciou justamente para não dar voz e ouvidos a uma especulação desconexa, encerrando o assunto. Os devidos reparos, contudo, serão discutidos no palco e no momento adequado”, diz.

A acusação feita por Luana critica Neymar devido a Proposta de Emenda à Constituição que transfere terrenos de marinha em áreas urbanas da União para estados e municípios ou para proprietários privados. Então, a crítica surgiu após o jogador divulgar o projeto junto à incorporadora DUE, que prevê 28 empreendimentos no litoral de Pernambuco e Alagoas.

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