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‘As principais facções não têm fronteiras’, relata Werner sobre associações criminosas entre Bahia e RJ

 ‘As principais facções não têm fronteiras’, relata Werner sobre associações criminosas entre Bahia e RJ

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O crescimento e surgimento de novas facções criminosas são dois dos grandes problemas que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) tem enfrentado. De acordo com o titular da pasta, Marcelo Werner, entrevistado nesta quarta-feira (18) no programa Toda Hora, da Salvador FM, a situação piorou nos últimos anos, sobretudo devido à ligação com o Rio de Janeiro.

“A partir daí começa a ter um modus operandi daquele estado especial com as facções locais do Norte-Nordeste, a partir de ações de domínio de rota do tráfico de drogas. Começou a haver uma hegemonia em relação à distribuição e traz esse modos operandi de terror, de medo, de afronta ao estado. Então, esse modus operandi a gente já via há muitos anos no Rio de Janeiro e que começa a se ver nos estados do Nordeste, a partir das associações. Hoje as principais facções não têm fronteiras”, explicou Werner.

No entanto, estratégias da SSP que visam acabar com a violência estão surtindo efeito.

“Esse ano alcançamos 26 lideranças, e 17 dessas lideranças foram alcançadas em outros estados da federação. Estamos fortalecendo esse trabalho, tanto é que no Baralho do Crime alcançamos oito esse ano, uma alta rotatividade”, disse.

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