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Lavagem Cultural da Funceb abre Carnaval do Centro Histórico nesta quarta

 Lavagem Cultural da Funceb abre Carnaval do Centro Histórico nesta quarta

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O abre-alas do Carnaval do Centro Histórico de Salvador já tem data marcada. A 33ª edição da Lavagem Cultural da Funceb acontece nesta quarta (26), às 14h. O cortejo terá concentração na Rua Chile e segue em direção ao Largo Quincas Berro D’Água.

Neste ano, os vocalistas da banda Cortejo Afro serão coroados em reinado coletivo. Portella Açúcar, Aloísio Menezes e Claudya Costta receberão as coroas de Reis e Rainha da Lavagem Cultural, além da participação especial de Veko Araújo, símbolo do Cortejo.

Nascido no Pelourinho, Portella Açúcar faz jus à frase “Esse já nasceu artista”, tendo trilhado sua jornada artística com os maiores pilares estéticos artísticos dessa cidade carnavalesca, como o Coral de São Bento, Balé Folclórico da Bahia e o Bando de Teatro Olodum.

Além disso, Aloísio Menezes, por sua vez, é considerado um dos maiores artistas brasileiros e dono de uma voz insubstituível no cenário musical do país. Nascido e criado no bairro do Garcia, em Salvador, e hoje morador conhecido do Centro Histórico, o artista carrega em sua trajetória um potente legado. Há mais de 25 anos como integrante do Cortejo Afro, Aloísio segue uma carreira independente e eclética, agregando nos mais diversos estilos musicais e buscando levar sua arte a todos os cantos.

Já Claudya Costta traz nas suas letras a elevação da autoestima negra, através de sua versatilidade e poder de misturar ritmos afrodiaspóricos, como o Afrobeat, bem como, Afropop e influências do Jazz, Blues, do samba, R&B e referências do Samba Reggae. É uma artista multifacetada, cantora, compositora e também escritora.

E mais!

A animação da Lavagem Cultural da Funceb ficará por conta da banda Dona Genoveva e da Banda Pinel, comandada pela vocalista Mirella Bastos.

A Lavagem ainda renderá homenagem à Valdemira Telma de Jesus Sacramento, a Negra Jhô, conhecida pelo seu trabalho de arte com tranças, torços e turbantes. Desde a década de 70, Negra Jhô contribui para a emancipação da identidade negra. Ela é precursora do empoderamento do cabelo natural, transformando a forma como homens e mulheres negros olham para a sua própria estética.

A homenagem, sobretudo, vem pelos serviços prestados ao fortalecimento da Cultura da Bahia e reconhece sua inestimável e marcante presença empreendedora e artística no Pelourinho.

Foto: Lucas Malkut / Ascom Funceb

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Fonte: PS Notícias

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